Finalmente, depois de tanto tempo, volto a escrever por aqui. Andei sumida, né? Nasci mãe há um ano e oito meses e, desde então, tenho dedicado meus dias ao meu pacotinho de ternura.
Muita coisa aconteceu, mas um fato não mudou. Parafraseando o Clube da Esquina, que diz "os sonhos não envelhecem", eu digo "os livros não envelhecem". Digo mais: "boas histórias não envelhecem".
Este ano, estou tendo o privilégio de trabalhar com uma turma de 4º ano e venho com a minha principal bandeira "pedagógica": fomentar o encantamento pela leitura.
Em todos esses anos de magistério, em cada turma que eu passo, planto uma sementinha da leitura e, com essa turma, não seria diferente. Em cada turma, um livro se torna "o queridinho", aquele que as crianças buscam na sala de leitura.
Eis que uma aluna vivia com o livro "Marcelo, marmelo, martelo", de Ruth Rocha, a tiracolo, carregando-o para todos os cantos da escola. Eu ainda não o havia lido para a turma, mas já o conhecia desde que me entendo por professora (e por estudante também!).
Decidi, então, surpreender essa aluna com a leitura do livro. Ao mostrar qual seria a leitura do dia, vi a reação da Luiza que, rapidamente, pegou seu exemplar e começou a acompanhar minha leitura, com a atenção de quem não quer perder nenhum detalhe sequer.
Foi um convite aos demais colegas, que ficaram curiosos em conhecer as demais histórias desse exemplar (Terezinha e Gabriela; O dono da bola) e despertou o interesse em fazer o empréstimo na sala de leitura da escola.
Quando bateu o sinal do recreio deles, a Luiza chegou até mim, me abraçou e disse:
- Professora, hoje foi o dia mais feliz da minha vida!
Como não se emocionar com uma atitude dessas? Como não acreditar que boas histórias mudam vidas, mudam pessoas?
Me lembro de eu mesma ter lido este livro no meu tempo de escola, mas para fazer uma prova, daí não valeu, era por obrigação. Eu acredito na leitura pelo encantamento, pela curiosidade...
Deixo aqui minha sugestão de leitura para professores, pais e crianças.
Muita coisa aconteceu, mas um fato não mudou. Parafraseando o Clube da Esquina, que diz "os sonhos não envelhecem", eu digo "os livros não envelhecem". Digo mais: "boas histórias não envelhecem".
Este ano, estou tendo o privilégio de trabalhar com uma turma de 4º ano e venho com a minha principal bandeira "pedagógica": fomentar o encantamento pela leitura.
Em todos esses anos de magistério, em cada turma que eu passo, planto uma sementinha da leitura e, com essa turma, não seria diferente. Em cada turma, um livro se torna "o queridinho", aquele que as crianças buscam na sala de leitura.
Eis que uma aluna vivia com o livro "Marcelo, marmelo, martelo", de Ruth Rocha, a tiracolo, carregando-o para todos os cantos da escola. Eu ainda não o havia lido para a turma, mas já o conhecia desde que me entendo por professora (e por estudante também!).
Decidi, então, surpreender essa aluna com a leitura do livro. Ao mostrar qual seria a leitura do dia, vi a reação da Luiza que, rapidamente, pegou seu exemplar e começou a acompanhar minha leitura, com a atenção de quem não quer perder nenhum detalhe sequer.
Foi um convite aos demais colegas, que ficaram curiosos em conhecer as demais histórias desse exemplar (Terezinha e Gabriela; O dono da bola) e despertou o interesse em fazer o empréstimo na sala de leitura da escola.
Quando bateu o sinal do recreio deles, a Luiza chegou até mim, me abraçou e disse:
- Professora, hoje foi o dia mais feliz da minha vida!
Como não se emocionar com uma atitude dessas? Como não acreditar que boas histórias mudam vidas, mudam pessoas?
Me lembro de eu mesma ter lido este livro no meu tempo de escola, mas para fazer uma prova, daí não valeu, era por obrigação. Eu acredito na leitura pelo encantamento, pela curiosidade...
Deixo aqui minha sugestão de leitura para professores, pais e crianças.
Um forte Abraço
Neyde Rostyn
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