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Mostrando postagens de agosto, 2009

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL

Saber o que os alunos já conhecem é de fato essencial para o ponto de partida do planejamento docente.Essa prática tem sido bastante disseminada nas séries inicial do ensino fundamental. E,além disso,muitos autores endossam esta prática,oferecendo referencias teóricas que a sustentem. No entanto,esta prática acaba se restringindo á Língua Portuguesa, sobretudo nas classes de alfabetização.O professor se restringe á prática de sondagens,como o objetivo de diagnosticar as hipóteses de escrita, e acabam não realizando este procedimento em outras áreas do conhecimento. Esta questão tem dois fatores essenciais a serem analisados.O primeiro é a insegurança que o professor tem de que seus alunos não atinjam as habilidades de leitura e escrita, ou seja, se alfabetizam. O outro fator é a falta de subsídios que o professor tem,em sua formação, no curso de Pedagogia. Se por um lado, temos as pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que revolucionaram a alfabetização com a psicogênese da Líng

PESSOAS DO "SIM" E PESSOAS DO "NÃO"

Há pessoas do “sim” e pessoas do “não”. Pessoas do “sim” são aquelas às quais tudo é possível, desde que se tente com firmeza. Pessoas do “sim” são aquelas que crêem, em princípio, que todas as coisas são boas até que se prove o contrário. Pessoas do “sim” são aquelas que estão sempre prontas a colaborar, a comprometer seu tempo com um novo projeto, a testar idéias, a tudo fazer para que as coisas aconteçam. Pessoas do “sim” são aquelas entusiasmadas com o que fazem, com o que são e com a possibilidade de poderem fazer as coisas de forma diferente. Pessoas do “sim” são aquelas bem humoradas, com o sorriso sempre pronto, aquela com as quais sentimos prazer em conviver, conversar e trocar idéias. Pessoas do “sim” são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para criar, elaborar e participar. Mas há também as pessoas do “não”. Pessoas do “não” são aquelas para as quais nada é possível. Pessoas do “não” são aquelas que vivem dizendo que já viram esse filme antes... e que é tudo papo

PRA COMEÇO DE CONVERSA

Quero compartilhar com vocês um texto que escrevi sobre minha prática para um curso de formação. Espero que a sensibilidade e sinceridade das minhas palavras possa tocá-los. Antes de relatar sobre minha turma de 1ª série, quero ressaltar que ser professor alfabetizador é, antes de tudo, correr riscos. É lançar-se, é acreditar no inesperado, é dedicar-se mas (e apesar de tudo isso) é gratificante. Acreditar que todos são capazes de aprender é fundamental e fazê-los acreditar nisso é mais ainda, pois quando o aluno percebe do que ele é capaz, adquire uma auto-confiança e estímulo inacreditáveis. Por isso, mesmo não conhecendo a proposta do curso Ler e Escrever (antes de iniciá-lo) eu já trazia comigo estas crenças. Mas ainda estava muito apegada a métodos tradicionais, como as famílias silábicas, por exemplo. Entretanto, sempre tive comigo que a leitura é muito importante por ampliar o repertório do aluno e, assim, ele aprende a se expressar melhor e, quando adquire a escrita alfabética,