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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Compartilhando o que é bom: dicas incríveis sobre o trabalho com os nomes próprios em alfabetização a partir da obra de Maria de Fátima Russo

Atividades em alfabetização: Teoria e prática na utilização do nome próprio Maria de Fátima russo O nome próprio como modelo estável Quando o sujeito se propõe a aprender a ler e a escrever, já está sensibilizado em relação a um modo de comunicação decorrente de elaborações sociais até então alheias e estranhas à sua pessoa, modo este que requer sua compreensão para se tornar um instrumento eficiente na sua relação com o outro, consigo mesmo e com o mundo. Neste momento, o alfabetizando não recebe passivamente as informações que a linguagem lhe oferece, ele se mobiliza para compreendê-las. No entanto, nem toda informação que a linguagem oferece ao alfabetizando é refletida e transformada em aprendizagem sobre a leitura e a escrita porque, nem sempre, são atribuídos a ela, à informação, significados compatíveis com o conhecimento já instaurado no sujeito, nem sempre, o que se mostra faz sentido e, nem sempre, os dados apresentados se prestam às elaborações mentais qualitati

A crônica da web

Como e quando nasce um cronista? Não sei ao certo, mas posso tentar explicar pela minha própria trajetória. Com a minha função profissional de professora coordenadora da rede estadual de São Paulo, tive que recorrer a todo o meu acervo literário para fazer as "leituras de deleite" nas reuniões coletivas, mas queria fazê-lo de uma maneira que envolvesse as professoras e se tornasse um momento prazeroso, numa rotina tão desgastante a que muitas estão submetidas. Pois bem, vieram parar em minhas mãos livros de Walcyr Carrasco, Antônio Prata, Luís Fernando Veríssimo, Marcos Rey e Martha Medeiros. Leitura engraçadas, leves, que mostram um cotidiano que em alguns momentos nos identificamos. Muito bem, com tanta inspiração, "caiu no meu colo" uma história que quero tornar uma crônica.  As redes sociais nos pregam peças engraçadas, nos colocam em situações inusitadas.  No final do ano, uma professora me emprestou um livro que comprou em 2010, da autora Maria de Fátim