Compartilhando o que é bom: dicas incríveis sobre o trabalho com os nomes próprios em alfabetização a partir da obra de Maria de Fátima Russo
Atividades em alfabetização: Teoria e prática na utilização do nome próprio Maria de Fátima russo O nome próprio como modelo estável Quando o sujeito se propõe a aprender a ler e a escrever, já está sensibilizado em relação a um modo de comunicação decorrente de elaborações sociais até então alheias e estranhas à sua pessoa, modo este que requer sua compreensão para se tornar um instrumento eficiente na sua relação com o outro, consigo mesmo e com o mundo. Neste momento, o alfabetizando não recebe passivamente as informações que a linguagem lhe oferece, ele se mobiliza para compreendê-las. No entanto, nem toda informação que a linguagem oferece ao alfabetizando é refletida e transformada em aprendizagem sobre a leitura e a escrita porque, nem sempre, são atribuídos a ela, à informação, significados compatíveis com o conhecimento já instaurado no sujeito, nem sempre, o que se mostra faz sentido e, nem sempre, os dados apresentados se prestam às elaborações mentais qualitati...